quarta-feira, 4 de julho de 2012

Poema e Musica PALHAÇO de Baden Powell



PALHAÇO
BADEN POWELL

Sei que é doloroso
Um palhaço se afastar do palco por alguém
Volta
Que a platéia te reclama
Sei que choras, palhaço
Por alguém que não te ama

Sei que é doloroso
Um palhaço se afastar do palco por alguém
Volta
Que a plateia te reclama
Sei que choras, palhaço
Por alguém que não te ama

Enxuga os olhos
E me dá um abraço
Não te esqueças
Que és um palhaço
Faça a plateia gargalhar
Um palhaço não deve chorar

Sei que é doloroso
Um palhaço se afastar do palco por alguém
Volta
Que a plateia te reclama
Sei que choras, palhaço
Por alguém que não te ama

Enxuga os olhos
E me dá um abraço
Não te esqueças
Que és um palhaço
Faça a plateia gargalhar
Um palhaço não deve chorar

Sei que é doloroso
Um palhaço.

A arara cantora

 





http://www.plenarinho.gov.br/sala_leitura/ouca-uma-historia

RIO+20



Rio+20: Saiba quais temas foram debatidos na Conferência
   

A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD ou, como é mais conhecida, Rio+20).

Este que é considerado o maior evento já realizado pelas Nações Unidas discutirá dois temas principais: (1) uma economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza; e (2) o quadro institucional para o desenvolvimento sustentável.

O objetivo da Conferência é assegurar um comprometimento político renovado para o desenvolvimento sustentável, avaliar o progresso feito até o momento e as lacunas que ainda existem na implementação dos resultados dos principais encontros sobre desenvolvimento sustentável, além de abordar os novos desafios emergentes.

Poema Duas Almas de Alceu Wamosy


Duas Almas

Ó tu, que vens de longe, ó tu, que vens cansada,
Entra, e sob este teto encontrarás carinho:
Eu nunca fui amado, e vivo tão sozinho,
Vives sozinha sempre, e nunca foste amada...

A neve anda a branquear, lividamente, a estrada,
E a minha alcova tem a tepidez de um ninho.
Entra, ao menos até que as curvas do caminho
Se banhem no esplendor nascente da alvorada.

E amanhã, quando a luz do sol dourar, radiosa,
Essa estrada sem fim, deserta, imensa e nua,
Podes partir de novo, ó nômade formosa!

Já não serei tão só, nem irás tão sozinha:
Há de ficar comigo uma saudade tua...
Hás de levar contigo uma saudade minha...

Alceu Wamosy, 1895-1923